poesia Archives - Papelaria Meneses

Os Filhos de Marx e da Coca-Cola

Bruno Lopes — Tue, 16 Apr 2024 11:22:23 +0000

Somos os filhos de Marx e da Coca-Cola e esta é a nossa confissão.
Se ninguém perder a cabeça, ninguém irá perder a cabeça,
por isso, deitem-se no chão.
Menos tu. Sim, tu! Vais ter uma boa história para contar
se fizeres a melhor decisão.
Hey, espera, Joe! Para onde vais com essa arma na mão?

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Como a Noite e o Dia

Bruno Lopes — Tue, 16 Apr 2024 11:22:20 +0000

Opostos que se opõem, opostos que se complementam, à mistura com contradições ou simples diferenças que constroem todos, possibilitam sínteses, sustentam equilíbrios. Alguns são naturais, outros nascidos na perceção, no pensamento, na linguagem. E assim o mundo gira e assim a vida avança... Para falar sobre isto, podia convocar a física, a biologia, a filosofia, a antropologia, a psicologia, as religiões do ocidente e do oriente… Podia ler e escrever compêndios. Mas preferi simplesmente convocar a poesia. E fazer somente um pequeno livro de bolso.
João Barbosa: Março de 2016, quase a chegar ao equinócio, momento de equilíbrio entre um solstício e o solstício oposto.

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Deixem-me Passar

Bruno Lopes — Tue, 16 Apr 2024 11:21:53 +0000

AMOR E LIBERDADE.
Quero os dois. Vou gritá-lo alto e com força, quero todo o meu caminho orquestrado por esses dois rumos de vida.
Saiam da frente, DEIXEM-ME PASSAR!

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Contrabaixo

Bruno Lopes — Tue, 16 Apr 2024 11:21:48 +0000

A escrita do Diogo polariza‑se entre dois grandes temas da arte: o amor e a morte. Às vezes as coisas naturalmente se confundem. Escrever será, para o autor deste ivro, e para muitos daqueles que escrevem, uma forma de adiar esse compromisso.

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Para que tudo fique na mesma, que assim

Bruno Lopes — Tue, 16 Apr 2024 11:21:44 +0000

Este livro é um despertar para a vida quotidiana numa conjunção de prosa e poesia.

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Palavras de um povo

Bruno Lopes — Tue, 16 Apr 2024 11:20:14 +0000

A Poesia Popular, onde cabe a obra agora apresentada pelo Autor, é uma manifestação artística cultural, que nasce da sensibilidade criativa e intelectual do povo. Nesta sua obra, o Luís Jordão abrange temas da sua vida pessoal, profissional e comunitária, com uma simplicidade e um afecto que emocionam pela sua candura.

Sequenciando os poemas por ordem alfabética dos títulos atribuídos, o Autor escreve poesia acerca de amigos, afectos animais, cerimónias, desporto, defeitos, dias comemorativos, festas, familiares, grupos sociais, instituições, locais e ainda momentos da sua vida, quadras soltas como voz de um povo e da sua região.

Na poesia que escreve, o Luís transpõe os seus sentimentos, a sua Família e a comunidade de uma forma abrangente e invulgar, só possível numa personalidade rica de sentimentos e sensível aos grandes valores da família, do ser humano e da comunidade em que se insere…

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Sou-me

Bruno Lopes — Tue, 16 Apr 2024 11:20:13 +0000

A poesia, meu amor…
É deleitar…
Ver cores,
Sentir odores,
Apreciar paisagens,
Fazer viagens…
É sonhar… sonhar.
É sofrer ausências,
Festejar presenças
E, voar… voar.
Poesia, meu amor!
É deleitar!

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