Em 1975, em plena guerra civil angolana, Helena regressa a Portugal, acompanhando o pai moribundo, disposta a esgotar todas as hipóteses de cura numa batalha inglória contra a morte. Dificilmente se resigna com a passagem da abastança à insuficiência. Tal como mais de oitocentos mil portugueses, espoliada de todos os bens familiares, enceta nova luta para que quem lhe é próximo não desça ao inferno da pobreza. Estimulada pela revolta, estuda e conquista o direito ao trabalho, fiel aos princípios e determinada nos objetivos.
A mulher que nunca apaga o candeeiro
Em 1975, em plena guerra civil angolana, Helena regressa a Portugal, acompanhando o pai moribundo, disposta a esgotar todas as hipóteses de cura numa batalha inglória contra a morte. Dificilmente se resigna com a passagem da abastança à insuficiência. Tal como mais de oitocentos mil portugueses, espoliada de todos os bens familiares, enceta nova luta para que quem lhe é próximo não desça ao inferno da pobreza. Estimulada pela revolta, estuda e conquista o direito ao trabalho, fiel aos princípios e determinada nos objetivos.
€15,00
Dimensões (C x L x A) | 141 × 208 × 20 cm |
---|---|
Código de Barras | 9789898745675 |
Escritor | Fonseca, Manuel |
Editora | ALFARROBA |
Encadernação | Outro formato livro |
Idioma | Português |
Ano de Publicação | 31-05-2016 |
Apenas clientes com sessão iniciada que compraram este produto podem deixar opinião.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.