A escrita do Diogo polariza‑se entre dois grandes temas da arte: o amor e a morte. Às vezes as coisas naturalmente se confundem. Escrever será, para o autor deste ivro, e para muitos daqueles que escrevem, uma forma de adiar esse compromisso.
Diogo Lopes nasceu na cidade do Porto no ano de 1999. Viveu no norte e no sul do país, mas Lisboa é a cidade que o vê crescer.
Dotado de uma curiosidade com o dobro da sua altura, Diogo desde pequeno inunda a sua mãe com perguntas sobre religião, povos da antiguidade, profundidade dos oceanos e sobre mitologias grega e romana. Leitor assíduo, nunca um livro ficou por repetir. Aos cinco anos quis tocar piano e ingressou num curso Yamaha, seguindo‑se‑lhe a Escola de Música do Conservatório Nacional, onde estuda atualmente desde os nove anos. Aos doze anos apaixona‑se pelo jazz e ingressa na orquestra Big Band Júnior do Hot Club de Portugal.
Portador de Charcot‑Marie‑Tooth (CMT), doença neuromuscular degenerativa, é o presidente da associação portuguesa desta doença.
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